Vocacional - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM 5o2w2x

Pastoral Universitária realiza visita ao Pequeno Cotolengo em Curitiba 231x21

18/09/2016 c3e6n

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Frei Augusto Luiz Gabriel, ofm

Frei Gabriel Dellandrea, ofm

Há uma frase importante que está presente na linguagem popular que assim se expressa: “as palavras convencem, mas os exemplos arrastam”. Por isso, alunos, familiares de alunos, frades e colaboradores envolvidos na Pastoral Universitária da FAE realizaram uma atividade para sair das palavras e concretizar em obras as boas inciativas. Isso tudo não para ser exemplo, mas para ter a iniciativa de sair de si. Assim, na sexta feira (16/09) o Pequeno Cotolengo Paranaense ficou pequeno para tanta boa vontade dos envolvidos em se colocar a serviço do próximo.

Animados pelo exemplo de Francisco de Assis, que ao abraçar o leproso de sua época, foi capaz de humanizar aquele que era desumanizado, os participantes da atividade puderam se humanizar ainda mais com os moradores do local. E esta possibilidade foi animada por uma linda festa de aniversário que é costume trimestral, para comemorar o dom da vida de todas as pessoas que sopraram mais uma velinha nos meses de junho, julho e agosto. A festa contou até com DJ, dança, bolo e doces deliciosos.
Nesta experiência, quem foi humanizado, com toda a certeza, foi o irmão e a irmã que saiu da catraca da FAE. Este dançou, alegrou-se com os moradores do Pequeno Cotolengo e percebeu que os seus problemas são os menores do mundo diante de realidades tão desafiadoras, mas enfrentadas com perseverança e alegria. E o visitante percebeu ainda que: “Pequeno Cotolengo, quem te conhece não esquece jamais”, pois além das atividades, a acolhida dos colaboradores foi irável. Assim, é certo dizer que o desejo de retorno ao local é de todos!
Mas não é super-herói aquele que se faz serviço. A tarefa de humanizar-se através de atitudes concretas deve ser cada vez mais prioridade na agenda de cada um. O ato de sair de si e ir ao encontro do outro supera qualquer teoria, que por mais bela, se torna estéril sem concretude. Por isso, Jesus de Nazaré muito bem contextualiza tal experiência, ao afirmar que quando formos interrogados sobre o que fizemos, podemos responder: “Somos simples servos, fizemos o que deveríamos ter feito” (Lc 17,10).

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